(Do you) like Blakk Market?

Listen to us! Theater of Lies by Blakk Market

Tuesday, February 27, 2007

Stuff

Esbarrei com um quiz esses dias, "What guitarist are you?". Tá aí o resultado, surpreendente! Se isso valesse pra técnica também, estaria absolutamente feliz.

Which Guitar Player Are You?



Marty Friedman
You are Marty Friedman! Formerly of Cacophony and Megadeth, you have one of the most distinct sounds of any guitar player. Your style fits well in any type of music; you are so versatile that you have to stay solo so that you can stretch every aspect of your ability. You are one of the best sweep-pickers ever to live, and you're very elusive.
Take The Quiz Now!Quizzes by myYearbook.com


Fukk yeah.

---

Hoje resolvi formatar o pc novo, ajustar as partições e instalar tudo que preciso pra trampar. Wish me luck. Por enquanto, decidi nomear as partições com nomes de deuses Egípcios - Hórus, Seth e Anúbis -, mas vamos ver no que vai dar...

Até!

.: Ouvindo: Dream Theater - In the Name of God :.

Monday, February 26, 2007

Mais sobre a placa

Respondendo aos comentários anteriores: nada sobre a placa. Mesmo indo lá no outro dia procurar, 'virou item' e sumiu.

No final das contas, tive que mandar fazer uma nova, por R$ 40.
Chato foi pegar fila no DETRAN, depois ser mandado pra área de vistoria pra só então saber que, com o BO na mão, basta passar na fábrica de placas e encomendar uma nova. Perdi 20 minutos nessa brincadeira.
A boa é que consegui uma placa peruada, mais larga que a tradicional (similar às européias) e com um material que eles chamam de 'refletivo' (com características daqueles olhos-de-gato). Tudo isso em (outros) meros 20 minutos.

Logo depois de chegar em casa, converso com o meu avô, e descubro que esse tipo de material foi proibido pelo DETRAN há algum tempo, e os motoristas têm o direito de trocar pela placa normal no lugar que fizeram. Damn it.
Ia passar direto na fábrica, mas meu avô sugeriu uma visita ao setor de vistoria pra confirmação. Lá chegando, conversamos o fiscal pra dar aquela olhadinha no carro; coisa ligeira, na frente de mais de 15 carros que aguardavam na fila... o cara foi lá, ajeitou os óculos no rosto e disse que estava tudo ok.

Resultado, me incomodei bastante pelo resto da semana e ainda desembolsei uma grana; pelo menos posso tocar o foda-se, se for parado em alguma blitz, tô com tudo em ordem. Espero.

.: Ouvindo: Anthrax - Only :.

Tuesday, February 20, 2007

"Cadê a placa, magrão?!"

Ontem, segunda-feira de carnaval, roubaram a placa do meu carro. Sou obrigado a contar a história em detalhes e ainda fazer um ode aos meus amigos. Grandes amigos. Ah, esse vai ser um longo post...

---

Ontem rolou um evento já conhecido da cena metal da cidade, o Carnametal, no Red Café. A rapazeada banger se reúne pra uma dose de metal em pleno carnaval, e tenho que admitir, é divertido. Nessa ocasião em especial, este que vos fala ia fazer uma participação como frontman da banda Alpha Six.

Muito bem, passaram-se os shows, eu e a patroa esperávamos o show da Monster Truck, quando vem uma amiga avisando: "Vem comigo agora, mexeram no teu carro".
Puta merda, cagaram com a noite que ia bem até então.

Corremos pela rua entre o posto e o Angeloni até o local onde estacionei o carro. Já se acumulavam umas 25 pessoas em torno de dois malucos; nas imediações, fui sendo informado que um dos caras - visivelmente high de múltiplas substâncias - tirou com a cara de vários amigos meus ali perto, arrancou a placa do meu carro e logo depois passou de novo em frente aos camaradas dizendo "Aí, arranquei a placa do camarada de vocês..."
Obviamente, ninguém levou o cara à sério, até que um dos camaradas olhou pro carro e constatou o fato. Instantaneamente, o cidadão se viu rodeado pela turma enfurecida.
Chegando lá, fui falando pra rapazeada se acalmar (a.k.a. a turma do deixa disso), só queria a placa de volta e fui interrompido por um dos camaradas: "Não é bem assim não, ninguém mexe contigo!". Fukk yeah.

Passam-se momentos de tensão. Era nego empurrando o cara, discutindo, dando de dedo, berrando xingamentos ou mandando o maluco procurar a placa. Tinha gente que queria linchar o cidadão; outros queriam jogá-lo no rio; uns queriam deixar o cara voltar pra casa pelado, e outros queriam amarrar o cara atrás do carro com o número da placa nas costas.
Depois de uma meia hora procurando a placa, intimidando o magrão e rindo um pouco (a alegria do palhaço...), entramos em contato com a polícia. Duas viaturas nas redondezas, conversamos com uma dupla de meganhas enquanto a outra segurava o cara mais no final da rua. Um dos meganhas, ao ouvir a história, sugeriu: "Se ele não achar a placa, a gente devolve ele pra vocês".

Resultado, o cidadão ficou conhecendo o 'porta-malas' da viatura que a gente seguiu até a 5ª DP, próxima à penitenciária. O B.O. era uma obrigatoriedade, vai saber se o cara passou a placa pra frente pra fazer algum assalto?
Chegando na DP um dos policiais indicou a entrada pro cara, ainda muito louco, e mostrou o sofá pra ele. As cenas que se seguiram foram... pah, tirem suas próprias conclusões.

Um dos policiais começou a conversar com o cara. Disse que ele ia achar a placa ligeirinho, só não tinha feito isso até agora porque não tinha falado com ele ainda. O cara insistia que não sabia onde tava a placa, já tinha procurado, que tinha esquecido onde jogou. Depois de algumas perguntas o meganha se irritou, catou um tubo de spray de pimenta do parceiro e meteu bronca na cara do cidadão. O cara levou as mãos no rosto enquanto berrava, se jogou no chão e jurou que não sabia de nada. Forte. O policial ainda comentou: "O tubo tá cheio, hein?!".
Eu, a patroa e mais dois camaradas esperávamos pra fazer o B.O., vendo tudo isso. O spray é absurdo, na mesma hora alguns começaram a tossir, até uma inspetora gente finíssima (que fez o B.O. depois) reclamou - e ela tava na outra sala.

Logo depois os policiais levaram o cara pra procurar a placa de novo. Levantaram o cidadão do chão, algemaram o maluco e levaram embora. Junto com eles seguiram dois camaradas pra tirar qualquer dúvida.
Fizemos o B.O. e a delegacia não parava de receber gente. Esperamos porque um casal registrava o roubo de uma bolsa; depois chegaram três pessoas pra registrar um roubo de CD de carro, e dois trocadores de ônibus logo na sequência.
Essa rapazeada toda viu a volta da viatura com o cara da placa - dez vezes pior do que saiu. Um dos caras achou que a gente tivesse atropelado ele. Um dos camaradas que foram com a viatura comentou depois que o policial fez o cara procurar a placa de novo. Sem sucesso, usou mais spray do que na primeira vez e, não se dando por satisfeito, lançou mão de um pedaço de pau e bateu nas costas do cara. Tenho que admitir, o cara apanhou mais do que cachorro puto. Ainda bem que a turma enfurecida do início da história encostou pouco nele.

Na seqüência, perguntei pro policial se já estava tudo certo e ele confirmou, pegando mais alguns dados comigo; disse que dali eles resolviam a situação. Agradeci e vazei ligieiro. O que soube é que eles deram mais uns petelecos no cara e, mais tarde, largaram ele no CIC. What a night.

Aproveito pra deixar um agradecimento à todos que presenciaram, ajudaram, discutiram, defenderam, bateram, falaram, e/ou deram apoio de alguma maneira, junto comigo ou em meu nome naquela noite. Vocês são foda, e (não preciso citar nomes) sabem quem são.
Valeu!

.: Ouvindo: Opeth: The Funeral Portrait :.

Monday, February 19, 2007

Annihilate!

Catei do UltimateMetal.com, redirecionado do fórum oficial do Annihilator:


ANNIHILATOR NEWS: 02/19/07 -

Annihilator is considered by many to be the perfect example of an intelligent, sweaty, ever surprising metal act, having released a number of classics à la Alice In Hell, Never, Neverland, King Of The Kill, Carnival Diablos, Schizo Deluxe and others over the years. In April 2007, after a full year of writing and production, Annihilator will release Metal.

Metal’s ten new tracks were recorded by Jeff Waters (guitar, bass and lead vocals on one song), drum legend Mike Mangini and Dave Padden (long-time vocalist and touring guitarist/vocalist). Metal also features sensational performances by some of metal’s finest players and Annihilator’s good friends, like Alexi Laiho (Children Of Bodom), Danko Jones (Danko Jones), Michael Amott and Angela Gossow (Arch Enemy), Corey Beaulieu (Trivium), William Adler (Lamb Of God), Jeff Loomis (Nevermore), Jesper Strømblad (In Flames), Steve ´Lips` Kudlow (Anvil), Anders Bjørler (The Haunted), Mike Mangini (Steve Vai, Extreme, Annihilator), Jacob Lynam (Lynam) and more.

In view of these impressive omens, one should tend to believe Waters when he states: “Metal is going to be known as one of the coolest guitar albums out there but this is also one of the best-written records in my career; something that you can never achieve if you try… it just happens!”

Jeff Waters on the straightforward and unambiguous album title, Metal: “The new album reminds me of the first four Annihilator records. It’s then tempting to think that I’m looking back artistically, when the opposite happens to be the case. But it’s a fact that I composed the new material the same way I went about the early Annihilator tracks. This record combines many of the diverse styles you will find in metal music done our way. Annihilator Metal”

April will see Annihilator embark on a major European tour as Trivium’s very special guests, playing over 40 shows into June in countries such as Germany, England, Belgium, the Netherlands, Finland, Sweden, Denmark, Austria, Italy and France and then summer festival shows to follow.

Metal will be released April 11 in Japan (King Records), April 12 in Australia/New Zealand (World Riot Distributors), April 13 in Germany (SPV Records) and on April 16 in the rest of Europe (SPV Records).

TRACK LISTING:

1. Clown Parade – feat. Jeff Loomis (Nevermore)
2. Couple Suicide – feat. Danko Jones (Danko Jones) & Angela Gossow (Arch Enemy)
3. Army Of One – feat. Steve ´Lips` Kudlow (Anvil)
4. Downright Dominate – feat. Alexi Laiho (Children Of Bodom)
5. Smothered – feat. Anders Bjørler (The Haunted)
6. Operation Annihilation – feat. Michael Amott (Arch Enemy)
7. Haunted – feat. Jesper Strømblad (In Flames)
8. Kicked – feat. Corey Beaulieu (Trivium)
9 . Detonation – feat. Jacob Lynam (Lynam)
10. Chasing The High – feat. William Adler (Lamb Of God)


Foda!
É quase um Roadrunner United pra guitarristas. Fukk yeah!

.: Ouvindo: Annihilator - Sixes and Sevens :.

Tuesday, February 13, 2007

I remember you... [a trip down memory lane]

Ontem saí com a patroa pra resolver coisas no centro.

Fui pegar uma das minhas fotos premiadas na XIª Maratona Fotográfica, na tal da Casa da Memória. Foi um parto pra achar o local da primeira vez: placa com o nome da instituição é inexistente; no lugar, constam as letras PRC, em tipos antigos, datadas da construção do imóvel, creio. Eles poderiam muito bem ter colocado um banner lateral na coluna da casa, no melhor estilo Paula Scher, mas não.

Uma vez na casa da memória, conseguimos o negativo da foto; seguimos até a Realcolor perto do palácio pra fazer a cópia. Formato 15x21, uma hora pra ficar pronto. Eram 17:30 - a sorte é que tudo fica aberto até as 19 - precisava devolver o negativo e resgatar minha identidade, que foi usada como refém.

Pra passar o tempo, rodamos um pouco na área da Trajano, quando lembrei do Cafezinho, um antigo joint de derivados do café que eu e outros comparsas freqüentávamos na época do terceirão. Descemos na galeria, fizemos o pedido e ficamos por ali. O pão de queijo com capuccino desceu 'que nem leite no ouvido', e comecei a relatar as piras da época pra patroa.
Lembro da discussão com a dona do joint, pois usávamos a mesa pra jogar truco; logo depois o vício pelo capuccino médio e o 'ponto' ali, 98% dos dias do ano letivo.
Falando em ano letivo, lembrei que isso foi em 2000 e que tá fazendo 7 anos dessa brincadeira! Apavorado e me achando velho, terminei a xícara de capuccino; nisso já batia nosso horário, fomos acertar a conta.

Enquanto fazíamos as trocas de valores, a senhora olhou pra mim e indagou: "Você não é o garoto que vinha aqui, mais uns 4 amigos, há uns 6 anos?"
Hahaha, surprise, surprise. Confirmei as suas suspeitas, falei que na verdade eram 7 anos e conversamos mais um pouco.
Muito curioso, apesar de saber que todos os comparsas mudaram muito durante esse tempo, ela não teve dúvidas... ainda completou, convidando uma futura reunião do grupo pra mais uma visita ao Cafezinho. Cujo nome não é esse, mas isso pouco importa.

.: Ouvindo: Testament - Trail of Tears :.