(Do you) like Blakk Market?

Listen to us! Theater of Lies by Blakk Market

Sunday, February 02, 2014

"E ele pilotou pelas ruas da cidade, à noite clara
Não era trânsito, tão somente bandeirada amarela e relargada;
E ele pilotou até em casa, acompanhado pela última chicane."

Tuesday, March 22, 2011

High Definition Metal

Brazilian Death Metallers BLAKK MARKET have caught some images of their last gig in high definition video. The event took place on March 19th, in their hometown, Florianópolis, where they shared the stage with their friends from Big4 and an Iron Maiden Tribute band, wrapping the night up.

These videos have been available on You Tube for a couple of days only, and already got more than 150 views. The first one is a new, unreleased song called 'A Near Life Experience', played live for the first time in this occasion. This new song is said to be part of the band's new material, and might be featured on an upcoming EP; the other video is a cover version for Amon Amarth's 'The Pursuit of Vikings'.

Watch theses videos now in HD!
http://www.youtube.com/blakkmarket

http://www.youtube.com/watch?v=oEUk3c-QK34&feature=channel_video_title
http://www.youtube.com/watch?v=rE9c3M-2V1k&feature=channel_video_title

Reach the band via myspace on www.myspace.com/blakkmarket.

Tuesday, March 15, 2011

Nostalgia e memória ruim

Puta combinação. Recomendo à qualquer um; só a viagem que acontece na hora que alguém te lembra determinados eventos vale todo o perrengue.

Agora há pouco debatia timbres, válvulas e pedais boutique com um chapa de tempos, mais tempo do que muitos dos meus melhores amigos. Conheço o cara de uma lista de guitarra que assino desde os 14 anos... não fosse fato de que nunca o vi pessoalmente, nenhuma diferença teria entre ele e os camaradas daqui. Da discussão predominantemente técnica, foram aparecendo fatos curiosos, antiguidades e histórias de uma época "de 1900 e conexão discada", como ele mesmo disse.

Lembra o chapa que, certa vez, comprou uma Zoom 505 por R$ 160, mas teve que pagar R$ 180 no final das contas. Dei risada. Logo depois, ele me lembra que o dono da Zoom era eu.

Viagem lisérgica de microsegundos depois, pergunto qual foi o rolo dos 180 mangos. E a explicação, carregada de significado nostálgico, não podia ser menos épica:

"A fonte do metallica que você usava na época no ICQ tinha o 6 muito parecido com o 8."


Maldição. Agora sou obrigado a conhecer Brasília e pagar umas rodadas pro cara. Só podia ser xará, mesmo.


.: Ouvindo: Amorphis - Sky is Mine :.

Wednesday, December 01, 2010

Argentina³

Días 2/3

Rammstein foi fodástico, muitos efeitos visuais, fogos de artíficio, pirotecnia e tal. Fila na entrada e compra de ingressos "imitación original" foram foda. Algum tumulto na saída do show e um tempo bem mais frio do que quando chegamos... pegou mesmo quando os ônibus pararam de pegar passageiros. Eles simplesmente passavam direto pelo ponto, sem parar, e a gente lá congelando.

Resolvemos comer uma pizza no joint logo ali perto do ponto e ver no que dava. O atendimento foi meia boca, um monte de cabeludos de preto, góticos, freaks em geral e a tiazinha não tava realmente acostumada com tanto movimento. Depois de comer tentamos o busão mais uma vez. Depois de três ou quatro ônibus hijos de puta e um sem número de xingamentos e piadas ruins, conseguimos entrar em uma das linhas que nos levaria de volta ao Obelisco. Descemos na esquina da rua do hostel com a 9 de Julio, e nos inspiramos com alguns botecos ainda abertos. Trocamos de roupa pra algo mais quente e voltamos pra rua, pro after. O boteco que escolhemos era caro, e um dos caras do grupo, o suíço, tinha uma garrafa de Bacardi no quarto dele. O plano kiosco-coca-cuba foi de aceitação imediata.

Depois de sermos expulsos do hall do hostel, fomos pro nosso quarto (que tinha duas camas livres by now, o casal de franceses já tinha vazado) e ficamos por lá trocando histórias, falando muita merda. Batia cinco da manhã quando we were calling it quits. Borrachos.
Bold

Saturday, November 27, 2010

Argentina³

Día 2

Acabamos indo ao Hard Rock Café na Recoleta, só pra encontrar camisetas caríssimas e um mural com uma King V quebrada que o Dave Mustaine deixou por aqui em 97 e um prato assinado pelo Nick Menza. Dig that one up.

Depois da extravagância roqueira, tocamos pro apê de um chapa do Brasil, no mesmo bairro. Puta apê. Vários chapas numa festinha bem bacana - três australianos doidos, duas inglesas, o argentino que mora com o chapa, o chapa e a gente. Joguei um esquema com cartas engraçadíssimo, ouvi expressões curiosas tipo "Fuckdamnit" e just had a great time.

A sexta começou meio lenta, demos uma volta na cidade, pegamos os ingressos do Rammstein e almoçamos em um joint que servia Chop Suey, bebida e 10% por $31. Voltamos pro hostel e, depois de uma soneca, comecei os preparativos pro primeiro treino de Aikido em solo argentino neste ano. O local, Dojo Monte Grande, encabeçado por Diego Brasich Sensei. Ótima recepção como sempre, e um treino bem puxado e muito, muito bom. Trouxe - e recebi - presentes, e já combinamos alguns esquemas pra semana que vem. No início do treino pude assistir a cerimônia de troca de faixas deles - o sensei fica com as faixas antigas e entrega as novas pros aprovados, ao passo que um senpai dá o nó na faixa nova, pela primeira vez, pro kohai. Muito bacana.

Durante o treino saquei uma tatuagem de um dos 3o kyu, uma do Sepultura. Depois do treino hablamos de metal e combinei de deixar nosso CD com ele.

O cordão da minha mochila tinha estourado mais cedo, então, no caminho de volta pro hostel (perto do Obelisco, pela 9 de Julio) resolvi parar em uma banca e pedir um substituto. Parei na banca de um senhor que ouvia música clássica. De "Señor, tenés un cordón para que puedo cerrar mi (gestos aqui, não sei falar mochila)" pra the role of music in people's lives. 40 minutos de conversa assim, aleatoriamente bacana. Uma experiência e tanto.

Depois de chegar ao hostel, comer algo eestender o kimono ensopado, toquei pro The Roof - o bar no ático do hostel. Pisture this: uma jam que começava, uma carioca, um japonês que mora em San Francisco, um italiano doido, duas finlandesas, um suiço mais louco que o italiano e Quilmes, além de mais um monte de gente que eu não conhecia. Top.

Hoje (terceiro dia), temos show do Rammstein e qualquer coisa que vá até tarde como after. A ver lo que pasa, si?

Thursday, November 25, 2010

Argentina³

Día 1

Muy bueno, amigos, consegui uma semaninha de alforria do trampo e toquei a barca pra Buenos Aires. Na lista, temos o show do Rammstein, Hard Rock Café, treinos de aikido e alguns outros pontos quentes pra visitar.


O dia começou cedo, 2:20 da manhã já estava de pé pra chegar ao aeroporto perto das 3h. Lá chegando, caiu bem um sanduíche da Casa do Pão de Queijo, embora o/a atendente fosse estranho/a. o.0

Vôo taxiando e rumando pra BA por volta das 4:20, com chegada no horário - 5:45. A vista do amanhecer estava demais. Buena onda do dia: chofer esperando com o meu nome na plaquinha. Tocamos pro Hostel e largamos as bagagens. O check-in só começava às 14h, então aguardamos (bojamos) no hall do hostel. Mala onda do dia: bobeei em frente ao hostel e tomei um banho de poça d'água de um busão que passava pela rua.
As próximas horas foram peruando pelo centro, calle Florida, Sarmiento e San Martín debaixo de um sol impiedoso. Tocamos pro almoço, e um Bife de Chorizo espetacular nos aguardava. Na frente do restaurante, um mercadinho de rua muito jeitoso rendeu algumas compras...

De volta ao hostel, nova bojada (agora com quarto, que estamos rachando com um casal de franceses gente fina) e cervejinha na sequência. O portunhol mostrou sinais de franca melhora e às vezes dá um nó nas sinapses quando tenho que falar inglês com algum gringo maluco por aqui.

Daqui a pouco vou encarar um banho e planejar a primeira noite em solo argentino. As fotos ficam pra depois, visto que o gênio que vos escreve esqueceu o cabo da câmera (emprestada, diga-se de passagem) em casa.

Suerte!

Tuesday, November 23, 2010

Tuesday, November 16, 2010

Untitled

I need(ed) it to remind me that I am no longer afraid, That I
wear my own skin
live my own dreams
I, and not some random projection
Delusions of grandeur by
strangers' inception


A cry for rewinding

A release

Unlocking the real inner me

The very soul that ever craved to be

The truth, disguised beneath years of

self prejudice, of untold soliloquies

I wonder why
people's able to
be true to themselves
And I kept feeding my misery

Friday, November 12, 2010

Wednesday, October 06, 2010

Neil Gaiman excerpts

"The me who was screaming was so far inside nobody knew he was even there at all. Even I forgot that he was there [...]"

[...]

"A couple of hours down the highway my cell phone started to ring. I wound down the window and threw the cell phone out. I wondered who would find it, whether they would answer the phone and find themselves gifted with my life."

[...]

"In a perfect perfect world you could fuck people without giving them a piece of your heart. And every glittering kiss and every touch of flesh is another shard of heart you'll never see again.
Until walking (waking? calling?) on your own is unsupportable."


Neil Gaiman is a fuckin' brilliant motherfucker.