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Monday, June 26, 2006

Urubici Extreme - Parte I

Nanika Atta?

Nesse final de semana pude participar de mais uma boiada aikidoística: road trip para urubici.
Antes de entrar nos detalhes, sou obrigado a comentar que, no último dia 17, este blog fez aniversário! Sim, um ano de posts bizarros e gerência de pendências! Otanjoubi omedeteou gozaimasu!

Bom, o cronograma previa um rendez-vous no kawai shihan dojo as 7 hs da matina, madrugada de sábado. Tudo nos conformes, a comitiva incluía dois carros e três motos: eu no Kadett (com duas colegas de treino de carona), Itacir na Camper com a esposa, o Vítor e a namorada, Carlos Sensei e esposa com a Suzuki, André com a Falcon e Douglas com uma Honda. Na sequência, deveríamos encontrar com o terceiro carro, do Marcos, já em Urubici.

Pé na estrada. Lá pelas 8:30 hs o grupo já estava sobre o asfalto, heading south, com um meio de manhã bem bacana como pano de fundo. Pegamos a saída de santo amaro desembocando na 282, onde ficaríamos até a entrada de Anitápolis. Lá, pegamos o primeiro trecho de estrada de chão, que foi até light. Logo depois encaramos um pequeno morro, onde rolou a primeira parada pra fotos e descanso. Essa parte da viagem decorreu sem maiores problemas, e tocamos viagem até Braço do Norte (que já não tenho mais certeza se era essa cidade mesmo) pra tomar um café. O finalzinho da estrada, logo antes da cidade, era afaltado e muito bacana. Curvas fortes e uma cerca viva que acompanhava a estrada faziam um cenário quase europeu. Já na cidade, a padaria escolhida pro café era sensacional, muito simples, mas com comida muito boa. Na saída, mais fotos, situações inusitadas na praça e aquela reabastecida providencial. O gás já tava nos finalmentes (nesse ponto já batíamos os 100 Km rodados) e posto GNV pra esses lados é lenda.

Tocamos a ficha pra Santa Rosa de Lima, sempre pelas estradas "alternativas"... muita poeira, pedra, lama e buracos. Esse trajeto é muito bonito, cheio de campos gramados, plantações, pontes de madeira (leia-se momentos de tensão), etc. Acho que isso distraiu um pouco o grupo, e o resultado era óbvio: nos perdemos. Depois de algum tempo discutindo o que fazer e seguindo as esporádicas placas oficiais (ou quase), estávamos de volta na trilha. O caminho previsto (já traçado anteriormente pelo pessoal) passava por dentro de uma fazenda particular, e o grande fazendeiro, filho de uma mãe santa, num rompante de boa vontade, mandou a gente pastar. Nada de passar na propriedade dele. Obrigado!

Voltamos um pedaço e tocamos viagem pelo caminho alternativo número dois, em direção à Grão Pará, que incluía uma parte bem off-road. Já tava tão acostumado com as condições da estrada que o próprio Sebastien Loeb ficaria com inveja. (...)

Amanhã, com sorte, eu posto a parte II.

Dewa mata!

.: Ouvindo: Devin Townsend Band - Gaia :.

1 comment:

Anonymous said...

Parabéns pelo 1 ano de blog =3! Que viagem doida essa, mas deve ter sido legal! Bora com a parte II, hein xD?

Beijos!