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Saturday, November 27, 2010

Argentina³

Día 2

Acabamos indo ao Hard Rock Café na Recoleta, só pra encontrar camisetas caríssimas e um mural com uma King V quebrada que o Dave Mustaine deixou por aqui em 97 e um prato assinado pelo Nick Menza. Dig that one up.

Depois da extravagância roqueira, tocamos pro apê de um chapa do Brasil, no mesmo bairro. Puta apê. Vários chapas numa festinha bem bacana - três australianos doidos, duas inglesas, o argentino que mora com o chapa, o chapa e a gente. Joguei um esquema com cartas engraçadíssimo, ouvi expressões curiosas tipo "Fuckdamnit" e just had a great time.

A sexta começou meio lenta, demos uma volta na cidade, pegamos os ingressos do Rammstein e almoçamos em um joint que servia Chop Suey, bebida e 10% por $31. Voltamos pro hostel e, depois de uma soneca, comecei os preparativos pro primeiro treino de Aikido em solo argentino neste ano. O local, Dojo Monte Grande, encabeçado por Diego Brasich Sensei. Ótima recepção como sempre, e um treino bem puxado e muito, muito bom. Trouxe - e recebi - presentes, e já combinamos alguns esquemas pra semana que vem. No início do treino pude assistir a cerimônia de troca de faixas deles - o sensei fica com as faixas antigas e entrega as novas pros aprovados, ao passo que um senpai dá o nó na faixa nova, pela primeira vez, pro kohai. Muito bacana.

Durante o treino saquei uma tatuagem de um dos 3o kyu, uma do Sepultura. Depois do treino hablamos de metal e combinei de deixar nosso CD com ele.

O cordão da minha mochila tinha estourado mais cedo, então, no caminho de volta pro hostel (perto do Obelisco, pela 9 de Julio) resolvi parar em uma banca e pedir um substituto. Parei na banca de um senhor que ouvia música clássica. De "Señor, tenés un cordón para que puedo cerrar mi (gestos aqui, não sei falar mochila)" pra the role of music in people's lives. 40 minutos de conversa assim, aleatoriamente bacana. Uma experiência e tanto.

Depois de chegar ao hostel, comer algo eestender o kimono ensopado, toquei pro The Roof - o bar no ático do hostel. Pisture this: uma jam que começava, uma carioca, um japonês que mora em San Francisco, um italiano doido, duas finlandesas, um suiço mais louco que o italiano e Quilmes, além de mais um monte de gente que eu não conhecia. Top.

Hoje (terceiro dia), temos show do Rammstein e qualquer coisa que vá até tarde como after. A ver lo que pasa, si?

Thursday, November 25, 2010

Argentina³

Día 1

Muy bueno, amigos, consegui uma semaninha de alforria do trampo e toquei a barca pra Buenos Aires. Na lista, temos o show do Rammstein, Hard Rock Café, treinos de aikido e alguns outros pontos quentes pra visitar.


O dia começou cedo, 2:20 da manhã já estava de pé pra chegar ao aeroporto perto das 3h. Lá chegando, caiu bem um sanduíche da Casa do Pão de Queijo, embora o/a atendente fosse estranho/a. o.0

Vôo taxiando e rumando pra BA por volta das 4:20, com chegada no horário - 5:45. A vista do amanhecer estava demais. Buena onda do dia: chofer esperando com o meu nome na plaquinha. Tocamos pro Hostel e largamos as bagagens. O check-in só começava às 14h, então aguardamos (bojamos) no hall do hostel. Mala onda do dia: bobeei em frente ao hostel e tomei um banho de poça d'água de um busão que passava pela rua.
As próximas horas foram peruando pelo centro, calle Florida, Sarmiento e San Martín debaixo de um sol impiedoso. Tocamos pro almoço, e um Bife de Chorizo espetacular nos aguardava. Na frente do restaurante, um mercadinho de rua muito jeitoso rendeu algumas compras...

De volta ao hostel, nova bojada (agora com quarto, que estamos rachando com um casal de franceses gente fina) e cervejinha na sequência. O portunhol mostrou sinais de franca melhora e às vezes dá um nó nas sinapses quando tenho que falar inglês com algum gringo maluco por aqui.

Daqui a pouco vou encarar um banho e planejar a primeira noite em solo argentino. As fotos ficam pra depois, visto que o gênio que vos escreve esqueceu o cabo da câmera (emprestada, diga-se de passagem) em casa.

Suerte!

Tuesday, November 23, 2010

Tuesday, November 16, 2010

Untitled

I need(ed) it to remind me that I am no longer afraid, That I
wear my own skin
live my own dreams
I, and not some random projection
Delusions of grandeur by
strangers' inception


A cry for rewinding

A release

Unlocking the real inner me

The very soul that ever craved to be

The truth, disguised beneath years of

self prejudice, of untold soliloquies

I wonder why
people's able to
be true to themselves
And I kept feeding my misery

Friday, November 12, 2010