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Listen to us! Theater of Lies by Blakk Market

Friday, August 25, 2006

666!

Alcancei uma marca memorável de scraps no Orkut: 666!


Print screen de comprovante

Agora tô pensando seriamente em aderir aquele esquema de apagar os scraps depois de respondê-los... podem ir bisbilhotar outro! :P

Abraços!

.: Ouvindo: Opeth - Godhead's Lament :.

Monday, August 14, 2006

Gênios!

Chegando no trampo hoje cedo, ouvi algo que me emocionou, tive que me segurar pra não celebrar no meio da rua. No colégio público vizinho da Acate, uma das professoras ensinava para as crianças:

- Agora todo mundo lendo essa aqui:

(crianças em coro)
- Aaa - Baaa - Caaaa - Xiiiiii!!!

Animal! Já estão doutrinando as crianças para a Grandiosidade do Abacaxi Quasielástico!
Depois ainda falam que o ensino público é uma m...

Dewa Mata!

.: Ouvindo: Warrant - Mr. Rainmaker :.

P.S.: Se você não entendeu o conteúdo deste, leia o post anterior. ;)

Sunday, August 13, 2006

Devaneios relativos sobre a quasielasticidade do Abacaxi

Na última quinta feira um grande camarada defendeu sua tese de título absurdamente grande, e agora é Mestre. Sábado foi dia de boca livre e peruações muito erradas, das quais consegui sair vivo e conto aqui pra vocês.

O sol implacável e o céu de brigadeiro marcaram a comemoração, regada a churrasco classe A, cerveja boa e drinks coloridos. Vários amigos reunidos, clima bacana, congratulações e piadas fracas com o Mestre mais fresco, etc. Não dá pra pedir mais. [vou logo aos detalhes, até porque já dá pra imaginar o naipe da festa.]
Um dos drinks coloridos disponível lá era servido dentro de um abacaxi oco, com canudinho, um esquema à lá Aruba. Não demorou muito pro abacaxi virar o drink preferido, vários refills e requintes de crueldade. Lá pelas tantas, rapazeada já meio fora da casinha, o abacaxi foi elevado ao status de O Grande Abacaxi Cerimonial; respeito era necessário ao brindar e beber de tão valiosa fonte.
Depois de mais algumas rodadas, foi de comum acordo elevar o Grande Abacaxi Cerimonial ao status de O Grande Abacaxi Quasielástico. Hilário era pouco, eu já tava chamando jesus de genésio e reverenciando o abacaxi....
(Quasielástico é uma das palavras presentes no título absurdamente grande da tese do Mestre. Já caiu na boca do povo.)

Com o cair da noite a rodinha de amigos foi ficando mais estreita, mas o papo continuava aceso; resolvemos mover a festa da casa do camarada pro Chopp do Gus. Vários brindes ao mestre, conversas bizonhas e discussões acaloradas sobre cinema, futebol e aspirina (?!). Demais.
(momento de sabedoria inútil gratuita: o que engorda e dá mijadeira não é a cerveja nem o amendoim, mas sim a conversa de bar.)

Madrugada adentro, cheguei em casa já perto das 4 da matina. Diabos, essa boemia ainda me mata (e/ou me deixa falido). Domingão é dia de curar o cansaço, bater um basquete com o povo do trampo e esperar a enfadonha segunda-feira... bom, nada disso importa, agora que o abacaxi é quasielástico. A toast to that!

.: Ouvindo: Dream Theater - Honor Thy Father :.

Tuesday, August 08, 2006

Você se importa...?

Esses dias tava passando um documentário sobre o Metallica na VH1, desde o grandioso início de carreira até a viadagem atual, com psicólogos resolvendo os problemas internos da banda. Na hora em que liguei a TV o documentário mostrava a época de ouro, a entrada de Jason Newsted na banda, lançamento e turnês do And Justice For All e do Black Album. Fudido é pouco.
Eles comentam no documentário que, depois do clipe de One, mais mulheres começaram a freqüentar os shows da banda. Isso nos leva ao fato quente que me chamou (muito) à atenção...

Durante a turnê do Black Album, a banda exigia chuveiros ligados logo depois dos shows e enviava membros da crew pela platéia, à procura de garotas bacanas. A pergunta: "Você se importa de molhar o cabelo?" Se a pretendente topava, ia pro backstage junto com as demais e dava um banho na banda. Sensacional. Lars Ulrich aparece falando uma hora: "Em alguns dias eram 3, 4 garotas. Mas em alguns shows eram 14, 16 garotas juntas com a gente".

Isso é sucesso.

Até.
(nota mental: quando eu ficar famoso.... =] )

.: Ouvindo: Bruce Dickinson - Devil on a Hog :.

Monday, August 07, 2006

Oh my, oh my...

Final de semana recheado de absurdos, bojadas até o meio dia e nuggets com mostarda. Deixei a sanidade em algum lugar lá pela sexta à noite e nem sei se já a recuperei. Sem noção, mas valeu a pena.

Agora tem que agüentar a segunda-feira, implacável...

See ya!


.: Ouvindo: Grooveria - Pantera Cor-de-rosa :.

Saturday, August 05, 2006

Crônica

Minha mãe, revirando alguns recantos aqui da casa, encontrou um papel dobrado em quatro partes, já amarelado e gasto pelo tempo, batido à máquina: era uma crônica que meu avô tinha escrito há muito tempo, na época da Escola de Especialistas da Aeronáutica (até hoje situada em Guaratinguetá).

A situação era curiosa: os alunos tinham um quadro de avisos onde podiam postar crônicas, que eram lidas pelos demais, aglomerados, durante a manhã, antes de escovarem os dentes. Eventualmente começaram críticas e ataques pessoais no quadro, e certos elementos não assinavam a obra ("ficavam na sombra"). Segue o texto do aluno Ivo, do Grupamento Básico, especialidade Aerofotogametria - atualmente conhecida como Fotointeligência.


Escrevendo para aprender

Caros amigos e colegas desta esquadrilha: ao começar a escrever esta, quero lembrar-vos que não sou crítico, nem tampouco pertenço ao quadro dos cronistas, que há semanas atrás vinham atacando como feras famintas qualquer colega que por descuido saísse um pouco da linha, bem como às respectivas famílias que nada tinham a ver com o caso.

Como sou um elemento menos perfeito que meus colegas, apesar de que nada é perfeito no mundo, errei e continuo errando. Por isso, sinto que também fui atacado na sombra por intermédio das extintas "Crônicas do dia". Discordei de muitos termos usados pelos "mascarados", discuti e procurei fazer ver o meu ponto de vista com referência às crônicas, o que não foi aceito.

Finalmente, não sei se por falta de assuntos ou medo do "banho de arrasta", desapareceram do nosso quadro de avisos como que por milagre, as tais crônicas que então já se tornavam afamadas, chamando à atenção da maioria dos alunos da Cia. que, antes de escovarem os dentes, se agrupavam no corredor para tomarem conhecimento do novo assunto a ser debatido durante o dia.

Uma coisa me obrigou a escrever tanta besteira: é que com o desaparecimento das crônicas, os ambientes então classificados por certos elementos como "ralé", onde só alunos sem moral poderiam freqüentar, agora estão sendo freqüentados por estes mesmos elementos e mais alguns que não falavam, mas demonstravam estar do lado dos cronistas.

Será que o ambiente melhorou? Será que estes elementos estão descendo à um grau social tão baixo, ou compreenderam que quem faz o ambiente é o próprio freqüentador?

Meus amigos, o ambiente não é tão baixo como lhes parece; a prova é que, ainda ontem, encontrei dançando num destes ambientes um elemento representante de nossa Cia. junto à sociedade dos alunos.


Ass: Ivo Miguel da Rocha


P.S.: Sei que serei atacado novamente, mas na sombra não vale, ok?



E calou a boca de muita gente. ;)

Dewa Mata!

.: Ouvindo: Soilwork - Rejection Role :.

Friday, August 04, 2006

"É a tia do batima?!"

Bizarro. O filme do "batima" (aquele, feira da fruta) é realmente um fenômeno, ou assim eu gosto de pensar.

Hoje, no caminho de casa pro trampo, vi um cara vestido de Batman, ali na Ivo Silveira, distribuindo flyers. Ele se aproximava dos carros no melhor estilo Dark Knight/Nosferatu, com a capa na altura dos ombros, cheio de moves, e entregava o flyer.... sem noção!

See ya,

.: Ouvindo: Evergrey - Recreation Day (live) :.